Melhor do que isso: ele está muito mais animado e ativo
Eu hesitei ao máximo para medicar o Lucca com anti-térmico quando a temperatura corpórea do Lucca começou a subir no início da tarde, logo que voltou do 11o andar onde recebeu a primeira inalação do medicamento pentamidina. Mas quando ela alcançou a marca-limite de 37,8oC, não tinha como fugir: era preciso dar-lhe as gotinhas prescritas de dipirona sódica. Para evitar que a febre aumentasse. E, principalmente, na expectativa de não comprometer seus componentes sanguíneos (plaquetas e neutrófilhos em especial).
Felizmente, o quadro dele se estabilizou rápido. Menos de meia hora depois, Lucca já estava com 36,3oC. Também não demonstrava mais sinais de sono ou hipoatividade. Ao contrário: passou o resto da tarde na companhia da minha mãe (enquanto eu estava na moksha8), assistindo TV e pintando mais dois quadros pra sua tão esperada exposição.
Também aceitou muito melhor as refeições. Nada que se possa dizer que foi um almoço ou lanche dos deuses, mas, sem dúvida, desde ontem, ele vem se alimentando muito melhor do que nos dias anteriores. Ele até tomou duas garrafinhas de Nutridrink, bebida láctea desenvolvida pela Support (a mesma que importa o Óleo de Lorenzo) com propriedades de suplementação alimentar e com sabor muuuuuuito mais saboroso que o óleo rs....
À notinha, quando voltei ao hospital depois de ir buscar Marccão e Lella na escola, trouxe algumas guloseimas que Lucca havia me pedido: salame fatiado tipo hamburguês, salgadinhos Elma Chips e Gatorade azul (framboeza). Eu também comprei sopinhas individuais, do tipo Vono, que ele e os irmãos adoram quando fazemos em casa (segundo Lucca, a sopa do hospital não é gostosa como a de casa, é mole?....). E, quando viu os pacotinhos, ele se empolgou pra tomar a de frango com queijo. Pedimos água quente no quarto e ele fez questão de prepará-la pessoalmente. Tomou inteira!
Depois dos comprimidos das 10h da noite, ele começou a se preparar prá dormir. Agora está ressonando feito um anjinho. Ah, antes de pegar no sono, repetiu bem umas seis vezes sobre o quanto ele está com vontade de sair logo do hospital. "Mamãe, lembra que a Dra Ju loirinha (referindo à Dra Juliana Folloni, que ainda não retornou da França) dizia que posso ir prá casa quando o médico entra e pega a gente em 'posição de alta'? Olha só: nem deitado mais eu tô", me disse Lucca, enquanto passeava pelo quarto todo animado.
Ainda não sabemos quando ele terá alta médica dessa vez.
Tomara que seja logo. Mas não antes do que o necessário.
Para que ele vá prá casa bem, 100%. E que possa ficar por lá não por mais duas semanas, como ocorreu da última vez. Mas pelo maior tempo possível. Quem sabe sem precisar voltar...
Deus sabe o que faz!
Eu hesitei ao máximo para medicar o Lucca com anti-térmico quando a temperatura corpórea do Lucca começou a subir no início da tarde, logo que voltou do 11o andar onde recebeu a primeira inalação do medicamento pentamidina. Mas quando ela alcançou a marca-limite de 37,8oC, não tinha como fugir: era preciso dar-lhe as gotinhas prescritas de dipirona sódica. Para evitar que a febre aumentasse. E, principalmente, na expectativa de não comprometer seus componentes sanguíneos (plaquetas e neutrófilhos em especial).
Felizmente, o quadro dele se estabilizou rápido. Menos de meia hora depois, Lucca já estava com 36,3oC. Também não demonstrava mais sinais de sono ou hipoatividade. Ao contrário: passou o resto da tarde na companhia da minha mãe (enquanto eu estava na moksha8), assistindo TV e pintando mais dois quadros pra sua tão esperada exposição.Também aceitou muito melhor as refeições. Nada que se possa dizer que foi um almoço ou lanche dos deuses, mas, sem dúvida, desde ontem, ele vem se alimentando muito melhor do que nos dias anteriores. Ele até tomou duas garrafinhas de Nutridrink, bebida láctea desenvolvida pela Support (a mesma que importa o Óleo de Lorenzo) com propriedades de suplementação alimentar e com sabor muuuuuuito mais saboroso que o óleo rs....
À notinha, quando voltei ao hospital depois de ir buscar Marccão e Lella na escola, trouxe algumas guloseimas que Lucca havia me pedido: salame fatiado tipo hamburguês, salgadinhos Elma Chips e Gatorade azul (framboeza). Eu também comprei sopinhas individuais, do tipo Vono, que ele e os irmãos adoram quando fazemos em casa (segundo Lucca, a sopa do hospital não é gostosa como a de casa, é mole?....). E, quando viu os pacotinhos, ele se empolgou pra tomar a de frango com queijo. Pedimos água quente no quarto e ele fez questão de prepará-la pessoalmente. Tomou inteira!
Depois dos comprimidos das 10h da noite, ele começou a se preparar prá dormir. Agora está ressonando feito um anjinho. Ah, antes de pegar no sono, repetiu bem umas seis vezes sobre o quanto ele está com vontade de sair logo do hospital. "Mamãe, lembra que a Dra Ju loirinha (referindo à Dra Juliana Folloni, que ainda não retornou da França) dizia que posso ir prá casa quando o médico entra e pega a gente em 'posição de alta'? Olha só: nem deitado mais eu tô", me disse Lucca, enquanto passeava pelo quarto todo animado.
Ainda não sabemos quando ele terá alta médica dessa vez.
Tomara que seja logo. Mas não antes do que o necessário.
Para que ele vá prá casa bem, 100%. E que possa ficar por lá não por mais duas semanas, como ocorreu da última vez. Mas pelo maior tempo possível. Quem sabe sem precisar voltar...
Deus sabe o que faz!
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