Uma tosse bem chatinha e que vem incomodando o Lucca há uns 3 ou 4 dias, intensificou-se um pouco de ontem prá hoje. Por conta disso, ele fez várias sessões de inalação na tentativa de fluidificar as vias aéreas e melhorar o desconforto.
Em sua visita ontem de manhã, a Dra Juliana Folloni auscutou* o pulmão dele mas não notou nenhuma alteração. Pediu, contudo, por precaução, um novo Swab Nasal, exame bacteriológico nas cavidades do nariz, utilizando-se uma espécie de cotonete mais longo que colhe por alguns segundos partículas da mucosa das narinas.
O resultado ainda não saiu. Mas os médicos não encontraram até agora indícios suficientes que pudessem gerar preocupação para essa tosse dele.
Lucca já fez esse mesmo exame antes aqui, das outras vezes em que sentiu dores no peito, apresentou um pouco de tosse e em outros momentos em que o pulmão dele não parecia tão limpo segundo a ausculta. Mas, felizmente, os resultados sempre foram negativos para a presença de virus ou bactérias.
Os recentes acessos de tosse têm acontecido de manhã, quando ele acorda, e no final da tarde. Segundo alguns enfermeiros, isso pode estar relacionado ao funcionamento do organismo e do metabolismo que ocorrem nessas faixas horárias.
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*Ausculta é o método semiológico básico no exame físico dos pulmões realizada com o auxílio de um estetoscópio. As principais fontes sonoras do tórax são o coração e os pulmões. Entretanto, a traquéia, os brônquios, a pleura, o pericárdio, os grossos vasos e o esôfago podem gerar sons. O foco de ausculta de um som é a região da pele onde ele é ouvido com maior intensidade. Isso significa que entre essa região e fonte sonora existe um trajeto acústico com atenuação mínima.
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