De acordo com o resultado de hoje do exame que Lucca repete diariamente para mapear as células do sangue em seu organismo, ele está com 22 mil plaquetas, isto é, ainda dentro do limite aceitável (deve ficar sempre acima de 20 mil). Isso indica a não necessidade de ele transfundir esse tipo de células por enquanto.
No que diz respeito aos leucócitos, mais conhecidos como glóbulos brancos, o número de ontem (que foi 200, supreendendo a todos), voltou a uma escala normal de crescimento, o que tendia mesmo a acontecer. No exame de agora de manhã, apontou-se um total de 40 leucócitos -- 10 unidades acima do resultado de segunda-feira. A torcida continua para que, rapidinho, o organismo do Lucca passe a registrar um mínimo de 1000 leucócitos/mm3 durante dois dias seguidos.
Na verdade, a expectativa maior é que os neutrófilos (um dos tipos de leucócitos, que são os responsáveis por combater as infecções basterianas -- geralmente as mais graves e agressivas ao organismo) fiquem acima de 500/mm3. Segundo a Dra Alessandra Gomes, oncologista pediátrica da equipe do Dr Nelson Hamerschlak que acompanha o Lucca desde sua chegada ao Einstein, esse é o indicativo mais significativo de que houve a 'pega medular' pela qual esperamos tanto.
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