Quem vive com HIV/aids pode trabalhar, estudar, praticar esportes, namorar, fazer sexo com camisinha, como todo mundo. Apesar de a rotina ter de se adaptar aos medicamentos e consultas, o mais difícil é ter que conviver com o preconceito. Para ajudar a mudar essa realidade, o Ministério da Saúde lança nesta terça-feira, dia 1º de dezembro, a campanha publicitária com o tema sobre o preconceito e estigma, por ocasião do Dia Mundial de Luta contra a Aids.
Um beijo, protagonizado por um jovem com HIV e uma jovem que não tem o vírus, marca o filme de 30 segundos que faz parte da campanha, cujo slogan é: “Viver com aids é possível. Com o preconceito não”. Símbolo de amor e amizade, no campo da aids o beijo assume outras conotações. Mostra que não se transmite o HIV dessa forma, que pessoas soropositivas podem e devem se relacionar, entre elas ou com sorodiscordantes (uma positiva e outra não).
Na mesma ocasião será lançada a revista AZT – a vida continua. A publicação traz 13 histórias reais que retratam a superação ao preconceito e às dificuldades enfrentadas por quem vive ou convive com HIV/aids. Resultado do concurso nacional Vidas em Crônicas, os textos vencedores representam uma homenagem às pessoas que, em três décadas de epidemia, convivem com o preconceito por causa do vírus.
Sobre a data - O Dia Mundial de Luta contra a Aids, celebrado no dia 1o de dezembro, é a data sugerida pelas Nações Unidas para reforçar o compromisso político dos governos para que o mundo reflita sobre as questões que envolvem o viver com o HIV. O mundo todo está voltado, nessa data, para as ações desenvolvidas pelos países. Estima-se que 630 mil pessoas estejam infectadas pelo HIV no Brasil, das quais cerca de 200 mil se tratam no Programa Nacional de DST/Aids.
Um comentário:
Nossa amiga, qeu bom te ver assim tão ativa no blog.
Fico muito feliz e orgulhosa de ler tudo oq eu vc escreve.
bjão a todos aí
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